Saimos pra jantar Eu, Satanás e Belzebu. Belzebu, esfomeado, comeu filé de mosquito flambado Satanás, mais elegante, comeu cadáver flamejante. Eu, indeciso, pedi a Cthulhu uma sugestão. Mas de Rl'yeh num rompante inesperado ouvi um grito de frustração: "O que acha que eu sou, Tio Lu? cozinheiro do diabo? O menu era um papiro da tumba de Azatoth cuja linguagem cabalística era revelada com o bater de asas de um corvo (ou uma gralha) que insistentemente explicava: o couvert artístico, pra que os clientes tenham paz Estes poetas do obscuro cobrarão... Nunca mais! E no muro de pedra estava escrito Que com o alinhamento dos planetas, ou toda terça-feira “Abandonarás toda esperança vós que entrais”